30 outubro 2005

um evento especial


" Mas hoje, eu vejo dentro de todos nós (eu mesmo inclusive) a recolocação de uma complexa densidade interna com uma nova espécie de auto evolução sob a pressão da sobrecarga de informação e a tecnologia do “avaliável instantaneamente”. Um novo self que necessita conter menos e menos de um repertório interno de densa herança cultural __ enquanto nos tornamos “pessoas pancake” _ ‘espalhado largo e fino’ enquanto conectamos com aquele vasto network de informação acessado por um mero toque de botão." "THE PANCAKE PEOPLE or THE GODS ARE POUNDING MY HEAD" Richard Foreman
RICHARD FOREMAN, Diretor Fundador do Ontological-Hysteric Theater, escreveu, dirigiu e desenhou por volta de cinquenta de seus próprios jogos em Nova York e no exterior. Cinco de seus jogos receberam prêmios "OBIE" como melhores jogos do ano _ e recebeu também outros cinco "OBIE" pela direção e por 'realização sustentável'.

23 outubro 2005

memética







Sinopse:

Meme: um modelo de informação, preso na memóoria individual, que é capaz de ser copiado para outra memória individual.


Memética: a teórica e empírica ciência que estuda a replicação, propagação e evolução da evolução cultural dos memes, incluindo a evolução do conhecimento, pode ser modelada através dos mesmos princípios básicos de variação e seleção que regem a evolução biológica.
Isto implica um deslocamento de genes como unidades de informação biológica para um novo tipo de unidade de informação cultural: os memes. Um meme é um modelo cognitivo e comportamental que pode ser transmitido de um indivíduo para outro. Desde que o indivíduo que transmite o meme continue a carregá-lo, a transmissão pode ser interpretada como uma replicação: uma cópia do meme é feita na memória de outro indivíduo, transformando-o ou transformando-a num portador do meme. Este processo de auto-reprodução, conduzindo a propagação sobre um crescente grupo de indivíduos, define o meme como um replicador, similar neste aspecto ao gene.
(Dawkins, 1976; Moritz, 1991).


para saber mais clique aqui http://fusionanomaly.net/meme.html








transhumanismo
veja video de 4'

http://transhumanism.org/images/uploads/transflash.swf








transhumanismo

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The New [human] GenrePrimo [first] Posthuman by Natasha Vita-More

Paper delivered at Ciber@RT Conference, Bilbao, Spain April, 2004International Conference "Challenges for a Ubiquitous Identity""Planetary Art: Art in search of a new image for human nature"

"The New [human] Genre — Primo Posthuman"

Many trends never catch on. They remain thoughts without a future. It is a lexicon of culture that takes hold and finds its way across generations and circumstances. Thus is the story of human nature, as it is diced and sliced over the millennia by theoreticians, philosophers, artists and scholars. With theories tripping effortlessly onto blank slates, the cyclic changes of social progress move proudly forward and humbly backward judging our passions—the causes and effects of existence.


para saber mais clique em
http://www.anna.i5.com.br/transhuman1.htm






ressonância mórfica 2









Rupert Sheldrake

Desde os anos de 1980, o bioquímico Rupert Sheldrake, autor de 'The presence of the past' (A presença do passado) e 'Cães sabem quando seus donos estão chegando' (1999), vem desenvolvendo a Teoria dos Campos de Ressonância Mórfica. Estudando a origem da recorrência das formas na natureza, buscando a origem dos padrões bio-químico-físicos, Sheldrake postula a existência de um campo invisivel de comunicação onde transitam idéias e matrizes que tanto conservam quanto promovem transformações tanto na anatomia dos seres vivos quanto nos seus hábitos comportamentais e, no caso do homem, promovem transformações sociais e culturais.

para ver mais clique aquihttp://www.anna.i5.com.br/ressonmorfi2.htm


ressonância mórfica










Rupert Sheldrake

A hipótese de Sheldrake considera que tudo que acontecer, num determinado momento, terá sua conseqüência, no futuro, em processos similares. No processo de aprendizagem, por exemplo, o fato de alguma coisa ser aprendida por alguém implica no fato de ela vir a ser aprendida por outrem mais facilmente, onde quer que ele esteja. Para esta teoria, Sheldrake encontrou comprovação numa série de experimentos, em que ratos eram treinados para encontrar o caminho ao comedor por um labirinto de passagens. Quando os animais haviam realizado tal aprendizado, num laboratório qualquer, outros ratos, nas partes mais distantes do globo, realizavam a mesma tarefa num tempo menor.

Para ver mais clique aquihttp://www.anna.i5.com.br/ressonmorfi1.htm


a proposta





A crise que hoje atravessamos é uma crise de civilização.
Assim como tivemos grandes crises em épocas de transição das grandes ondas da civilização como menciona Alvin Toffler, esta entrada no século XXI vem trazendo novos pressupostos sobre a natureza, o progresso, a evolução, o tempo, o espaço, a vida como a conhecemos...



A responsabilidade da mudança está em nós. Devemos começar conosco mesmos, ensinando-nos a não fechar as nossas mentes à novidade, ao surpreendente, ao aparentemente radical.

Isto significa repelir os assassinos de idéias, significa lutar pela liberdade e fugir dos padrões repetitivos de pensamento e ação, significa sermos plenamente humanos, exercendo nosso poder de criar ampliando a consciência de nossas possibilidades e da unidade existente em toda a vida.

Aqui... uma espécie de mural onde desenvolvo, armazeno, exponho
idéias, impressões, sentimentos e conceitos através de textos, imagens, links e outros, trazidos de fontes das mais diversas áreas de conhecimento.

Mural para a investigação da intrincada Arquitetura Humana e da Arquitetura Orgânica necessária para assegurar a Vida Sustentável ~

Para reunir informações sobre Futurologia e Cibercultura...

Falar sobre o Humanismo e o Transhumanismo ~ para onde estamos indo de forma tão acelerada?
Esta área de estudo está reunindo cabeças muito especiais, futuristas que estudam as tendências de desenvolvimento da humanidade a partir de indicadores do desenvolvimento atual, na ciência, na técnica, na arte. Entre outras coisas, preconiza o uso da tecnologia para suprir a limitação biológica e transformar a condição humana.
Como será possível garantir a condição de 'humano' numa civilização que apresente suas capacidades expandidas pela engenharia genética, inteligência artificial superhumana, nanotecnologia molecular, união do biológico e do tecnológico, do natural e do social...

Saber mais da Memética, proposta por Richard Dawkins em 1976, que diz que um padrão de informação gravado na memória e capaz de ser copiado na memória de outro indivíduo. A memética, em relação à evolução das idéias e sistemas de crenças, pode ser entendida como o equivalente da genética em relação à evolução das células e organismos. A nível biológico existe o “gene” e a nível cultural o “meme”. Os memes podem ser analisados como se fossem micro-organismos em busca de hospedeiros: a memória das pessoas.

Conhecer mais do Biomimetismo (bio= vida / mimetismo=imitação), esta nova ciência, que mostra como a imitação da Natureza poderá transformar o design e as relações da humanidade e inspirar soluções inovadoras em todos os campos da inventividade humana.



Unicidade na Natureza / Plantas Psicoativas . Ayahuasca / Concentração mental, Poder Vegetal www.podervegetal.blogspot.com


Expansão de capacidades cognitivas ~ Considerarando o conhecimento como um fator determinante para o homem do século XXI, ecologia e solidariedade passam muito mais por um redimensionamento das desigualdades cognitivas que de uma redistribuição material das riquezas ou de uma reorganização das relações internacionais de força.
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original" (Albert Einstein).
Annamaria Pires








de ARQUITETURA ORGÂNICA
para ARQUITETURA HUMANA








A sociedade moderna mantém os seres humanos através de seus mecanismos de persuasão, estabelecidos pelas ideologias dominantes e pelos dogmas religiosos, prisioneiros de “pseudo-verdades” limitantes e escravizantes. Manipulando as mentes e os corações, têm colocado os homens permamentemente numa posição de dominados, de sujeitos alienados de si mesmos. Pautando-se pela “verdade” imposta por estes mesmos dogmas e ideologias, a humanidade tem aceitado passivamente o que lhes é apresentado sem questionamento nem análise crítica. A grande angústia da humanidade, que sem dúvida conduz aos maiores problemas existenciais da atualidade, é este distanciamento cada vez maior e mais crônico de si mesmo. O indivíduo é estimulado e moldado desde que nasce, a se ocupar de coisas e situações “fora de si mesmo”. E com isto vai, gradativamente, construindo uma vida voltada para questões e preocupações “externas"

A repetição mecânica dos modelos de ser, de pensar, de agir, já cristalizados pela humanidade e desde os primórdios preconizados nos dogmas religiosos, definindo relações de poder e dominação que se espalham para as questões sociais, políticas e econômicas, e a pouca ou nenhuma ênfase dada para a construção de uma capacidade verdadeira de percepção de si mesmo, de auto-observação, de compreensão, de análise, de síntese, faz com que o poder de “crítica” da humanidade para o reconhecimento e a aceitação dos dogmas e ideologias, seja muito rudimentar em sua grande maioria, tornando esta humanidade uma massa “ignorante” de sua história, de suas circunstâncias e de si mesmo, e facilmente manipulável no que tange aos objetivos do agente dominador.

Portanto, esta angústia da humanidade, que vem gerando doenças e desajustes de toda ordem, pode ser decorrente da pressão interna pelo criar, pelo inovar, pelo construir “de verdade”, pela expressão dos dons, dos talentos naturais, enfim pela realização do próprio potencial do ser. Não para atender a um interesse externo _ de dinheiro, de status, da empresa, do chefe, da igreja, do filhos, dos companheiros, dos amigos,..._ mas sim como uma manifestação necessária à felicidade do indivíduo e à sua evolução harmoniosa.

Estas reflexões nos levam a pensar e nos perguntar “qual o verdadeiro sentido da vida?” O filósofo e pensador João Laurindo De Souza Netto, em seu livro “Razão, Religião e Estruturas de Poder”, afirma que “o sentido da vida é o sentido que o ser humano der à própria vida”. E este sentido há que ser construído ao decorrer da vida. Como na construção de uma edificação, cada tijolo vai determinando o aspecto e qualidade da construção final, também na vida, cada ação, cada opção, consciente ou não, vai determinando um sentido para a vida.

Seria esta a “verdadeira BioConstrução”?

Arquitetar a si próprio...
Vir se libertando e encontrando com sua verdade...
Buscar sua própria organicidade dentro do fluxo unitário da vida...
Realizar seu potencial de criação...
Estar em seu lugar de poder, lugar de poder ser quem se é.
arquiteta Annamaria Pires



 
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