30 dezembro 2009

LIMPEZA ENERGÉTICA DE AMBIENTES
'CASA CLARA'
O ambiente construído funciona como uma concha onde se armazena a energia diariamente gerada e mantida pelos seus ocupantes. A qualidade vibracional do ambiente será influenciada por diversos fatores, porém fundamentalmente será ‘construída’ pela qualidade vibracional da energia de seus usuários.
Nas residências, nas empresas, nos escritórios, é comum serem estabelecidos padrões energéticos que muitas vezes precisam ser modificados, rompidos, saturados de outras informações, de maneira a poderem vibrar de forma diferente, mais harmônica, mais clara...
'CASACLARA' utiliza como ferramenta de trabalho neste processo de harmonização, a ’mantralização’ que é um sistema de afinação mental através da vocalização repetida de atributos e palavras chave intuídos pelo mantralizador.
Na ordem estratificada da natureza, as mentes humanas individuais estão inseridas nas mentes mais vastas dos sistemas sociais e ecológico, que estão inseridas no sistema mental planetário que está inserido na mente universal.
Pela vibração, estes sistemas entram em ressonância e comunicação, trocando informações e se amplificando mutuamente, obedecendo uma lei extremamente justa, a lei da similaridade: “similar atrai o similar”.

27 dezembro 2009

MATRIX E A LEI DO CUBO
    A freqüência 12:60 faz o indivíduo pensar, agir, trabalhar, viver e se reproduzir como máquina. O falso tempo arrastou a mente para uma hipnose coletiva, o que nos estudos do calendário maya é conhecido como VÍRUS DE MEMÓRIA. Quando se desviou da norma 13:20 do Cérebro Galáctico, a espécie-líder do planeta não mais se reconheceu como integrante da Biosfera.    
    A alienação humana em relação à natureza é uma das mais graves conseqüências do implante proposital do tempo artificial na Terra. No ritmo do relógio, a raça humana se multiplica como praga e explora os recursos naturais como predadora. Em vez de cooperar com o meio ambiente e nutrir-se dele sem sacrifícios, a civilização 12:60 o destrói, comprometendo a sua própria vida.

    Fora da freqüência 13:20, o hólon humano perdeu a ligação direta com a verdadeira fonte de informação e poder. O corpo mental superior, o duplo dimensional, não mais conseguiu orientar o ego, que é o eu do plano tridimensional, o plano físico. Sem a condução segura e espiritual do Eu Superior, o ego iludiu-se. Na tentativa de entender e sobreviver no mundo, substituiu as “esquecidas” aspirações evolutivas pela tecnologia, as aspirações evolutivas materiais. Só a máquina evoluiu no 12:60.
     Como virou “máquina”, o ser humano criou a cultura da máquina. A Era da Industrialização e do poder centrado no consumo ocuparam o ego – TER é mais que SER- essa idéia contaminou as consciências que, sem conhecer a outra versão da história, e tendo esquecido sua origem, continua dando voltas em círculos (de 360°) apenas para manter a máquina do sistema, onde “tempo é dinheiro”. Ou seja, o tempo, que é Ordem Sincrônica Divina, a base de operações evolutivas, passou a ser medido pelo relógio-de-ponto. Os filhos do Supremo Criador tiveram que “vender” o seu tempo para “ganhar” dinheiro e viver. Tudo no 12:60 foi taxado: água, luz, alimento, segurança, saúde, bens, serviços, direitos. Tudo no 12:60 são IMPOSTOS, o nome já os define. A espécie humana é a única no planeta que precisa trocar tempo por dinheiro para obter o que a natureza/biosfera já dá de graça.
    O papel-moeda é só o objeto, o que está por trás do estrago que o excessivo materialismo provocou é o ego humano. A ética, a consciência, estão sendo vendidas. Parece normal sacrificar e destruir a natureza para ganhar mais dinheiro. O estilo de vida 12:60 não investe inteligentemente em conforto e bens coletivos, é só para quem paga. E a qualidade de vida é cada dia pior. As ruas das grandes cidades estão entupidas de carros que, ironicamente, páram engarrafados, fazendo as pessoas desperdiçarem seu tempo, o tempo divino. A alimentação humana tem sido a principal causa da maior parte das doenças. Os agrotóxicos são liberados, nenhum governo os proíbe. Ninguém interfere para mudar a forma como os animais são criados e nutridos para o abate, nem a produção de álcool, cigarro, e armas, tudo isso gera muito dinheiro. O combustível da máquina do sistema 12:60 é a vida e a consciência humana. O tempo NÃO é dinheiro, TEMPO É ARTE. Arte é energia fatorada pelo tempo. As geometrias evolutivas estéticas e harmônicas. T (tempo 13:20) E(energia) – T(E)=ARTE.
    Paralelo ao caos social, seguiu-se a completa dependência do indivíduo pelo esquema 12:60, a entrega do poder pessoal às religiões e aos governos. Esse era o objetivo daqueles que alteraram a freqüência de tempo, promover uma ruptura entre os hólons humano e planetário, desorientar as mentes em relação ao seu real propósito de vida, e usurpar-lhes o poder. Com a perda da autonomia, os humanos perderam suas capacidades de relacionamento e comunicação com as esferas superiores. Os poderes da mente passaram a ser encarados como anormais ou para-normais. No passado recente, as pessoas que apresentavam níveis de conexão com outras dimensões eram classificados como santos (quando era do interesse da conspiração) ou bruxos (quando incomodavam e denunciavam a corporação Iblis/Atlante). O ataque do vírus de memória contaminou as relações humanas. Sem perceber que possui a abundância cósmica dentro e em volta de si, o homem-ego-máquina incorporou a tendência materialista do regime 12:60, destruindo toda e qualquer relação de respeito, afeto, e cooperação entre os semelhantes. Esse efeito é chamado de Corporação Atlante, e gerou a condição cármica global conhecida como TORRE DE BABEL. A Humanidade repete aqui na Terra, os mesmos padrões de comportamento que já levaram à destruição planetas e civilizações. Os repetentes, encarnados agora no planeta azul, tentam desesperadamente encontrar as respostas e a saída. Impulsionados pela ocorrência constante de pequenas experiências místicas, que nada mais são do que acessos momentâneos à 4a. dimensão, as pessoas em algum instante, durante o sonho, na leitura de um livro, numa visita a um local, num deja-vù, num rápido insight, percebem quando ocorre algum escape da bolha 12:60, a brecha que revela a ilusão da matrix.
“INFERNO NA TORRE” E “A SÉTIMA PROFECIA”
A Torre de Babel é citada no Apocalipse e na Profecia Maya Telektonon. A Torre de Babel tem 4 pilares que formam uma estrutura mental, que aprisiona e distorce os 4 poderes conferidos pelas órbitas planetárias de Júpiter-Saturno-Maldek-Marte, com reflexos e conseqüências concretas e expressas na Terra, são eles: materialismo exacerbado, que usurpou o poder da abundância (Júpiter); a falsa espiritualidade que impôs abusivamente doutrinas e dogmas, matou e pilhou em nome de Deus (Saturno); sexualidade pervertida, que atinge diretamente a concepção humana e o seu equilíbrio energético, além de acelerar a “produção de gente em série” e engendrar queda do padrão vibratório com formas-pensamento de pornografia e estimulação inadequada ao prazer do sexo(Maldek). E finalmente, o medo da morte (Marte), repercutindo numa rendição à idéia de que não há continuidade da vida após a morte, o que pressupõe a inexistência de outras dimensões, além da “realidade” 12:60, que é só material. As pessoas temem a transição porque a mente delas “acredita” que é o fim, que não existe outro lugar real. Há uma possibilidade de céu ou inferno, e como todos estão emaranhados pelos seus karmas, “morrer” significa prestar contas do que fez do tempo que passou na Terra. Inconscientemente, as pessoas sentem que estiveram apenas mantendo a Torre de Babel.
    A Profecia Telektonon fala sobre a Babilônia Imperial: “ no 8o. baktun (baktuns são ciclos de tempo de 144 mil dias/kins), Iblis levou a Torre de Babel a falar mais línguas, em um embate crescente de impérios. Em meio a essa confusão, veio o Apóstolo do Amor, crucificado por expulsar os cambistas do templo, incompreendido pela gente do livro, e que afinal veio a ser absorvido pelos sacerdotes de Babilônia, ora romanos pelo idioma, que usam este Cristo como seu emblema para procriar o maior dos males de Iblis, a total usurpação do tempo terreno.”
     Juntando os pontos é simples perceber que o Novo Mundo é a expansão do Império de Roma (Roma, Amor invertido) patrocinada pelos sacerdotes do calendário de 12 meses, que instalou seu templo mais significativo do culto ao estilo de vida “tempo é dinheiro”, na cidade que fala muitas línguas, Nova York.
    Diz ainda a Profecia: “....produto do esquecimento, a Torre de Babel tem uma sombra de dimensões cada vez mais negras e abrangentes, que há 5.200 anos se estende da Babilônia aos mais remotos cantos da Terra e refúgios nas montanhas. A maldição do ego e do falso tempo de Iblis está completa, mas só se sustentará até o Dia da Verdade....Babilônia imperial estava completa. Seu selo de falso tempo e poder, taxação e expansão armada havia cumprido o desejo de Iblis de degradar e arruinar toda a humanidade, ao fazer o erro parecer atraente; atraente o estabelecer uma contagem do tempo em 12 meses, e atraente o considerar a 13a. lua com superstição e desprezo! Atraente coletar impostos e pagá-los; atraente o fazer guerra pelo poder de um rei; atraente que se pague pelo nascimento e pela morte; atraente que todo poder advenha dos sacerdotes, os homens mais amados por Iblis...” ... “Quando a Lua Lunar houver inundado suas margens, o G7 não mais existirá....esta casa que ora queima é Babilônia, o modo de vida 12:60, o qual agora está a destruir vossa Biosfera e a envenenar tudo em vossa vida.”.
    O G7 é o grupo dos 7 países mais ricos e industrializados do mundo (o que não inclui a Rússia), que comandam a economia das nações. No dia 20 da Lua Lunar, na Harmônica da Lua Lunar, no calendário Maya, era 11 de Setembro de 2001, o dia em que as torres da Bolsa de Valores caíram, as duas, em aproximadamente uma volta de hora do relógio.
“OS CAÇADORES DA ARCA PERDIDA”
    Em Novembro de 1952, no Estado de Chiapas, México, o arqueólogo francês naturalizado mexicano, Alberto Ruz, descobriu a Pedra-Tumba de Palenque. Jornalistas, historiadores, arqueólogos, público em geral, chegaram de todas as partes do mundo para ver uma das mais importantes descobertas arqueológicas da história. A pedra-tumba, localizada no interior de uma pirâmide chamada Templo das Inscrições, em Palenque, sul mexicano, dá pistas do apuro matemático e geômetra dos Mayas. Dentro da pirâmide-templo Alberto Ruz encontrou um enorme sarcófago coberto por uma pedra esculpida. Para encontrar a pedra-tumba, antes, o arqueólogo levou 4 anos desobstruindo um túnel que ligava a superfície ao centro subterrâneo da pirâmide. Esse tubo de comunicação é chamado TELEKTONON (Tubo pelo qual fala o espírito da Terra). Dentro do sarcófago estavam os restos mortais de Pacal Votan, amuletos, retratos dele esculpidos, jóias. O rosto do sacerdote Pacal Votan estava coberto por uma máscara de jade. A tampa da tumba exibe uma ornamentação de caráter cosmológico que indica grande elevação espiritual. O desenho esculpido em baixo-relevo mostra no centro o soberano Pacal descansando sobre o “monstro da terra”. A expressão facial do personagem, voltada para o céu, é de êxtase. Abaixo de Pacal, uma enorme boca do mundo subterrâneo, representada pelas mandíbulas de um jaguar. Em cima do soberano, se eleva a Árvore Cósmica, em forma de cruz, cujos braços terminam com imagens do dragão, que simboliza o sangue. Em cima desta árvore está o pássaro celeste, uma espécie de Quetzal ou Fênix. Suspensa nesta árvore da vida aparece uma serpente bicéfala. Suas bocas estão abertas de par em par e de seu interior emergem as cabeças de duas divindades.
    Esta obra, executada com inegável delicadeza e segurança, informa sobre a organização do Universo; os dias e as noites, os astros, a Via Láctea. Por intermédio dessa obra, os Mayas expressaram parte de sua Cosmovisão. Pacal Votan é o 11o. sucessor da dinastia de Palenque. Ele viveu 80 anos de 603 a 683 D.A. (Domínio de Arctururs), no seu tempo Palenque se transformou num dos principais centros culturais e artísticos do Planeta. O tempo de poder de Pacal Votan marca o 73o ciclo de 52 anos na longa contagem Maya, que começou em 3.113 a C. e termina agora em 2013 d. C.. Este período, a Conta Longa, refere-se aos 13 baktuns da História ( baktuns são ciclos de 144 mil dias), da Profecia dos 13 céus e 9 infernos, tempo em que a sombra da Torre de Babel alcançaria todo o planeta. Muita gente confunde o término da Conta Longa de 13 baktuns com “o fim do calendário maya”. Na verdade, o que termina é o VELHO TEMPO, 2013 é o limite da freqüência 12:60.
    A coincidência do tempo de poder de Pacal Votan com o 73o ciclo de 52 anos é uma referência a uma medida maior do tempo astronômico, cósmico, confirmando a natureza exata e especial da missão dos mayas galácticos na Terra. 73 refere-se ao total de cromáticas da constante da biomassa que são ativadas a cada giro de 5 dias (73x5= 365 dias, um ano) e 52 é um fractal de um ciclo de tempo chamado Castelo. Fractal é a capacidade que tem um número de manter suas proporções, exemplo: 26.000, 2.600, 260, 26. Um castelo tem 5.200 anos, e a cada castelo, o feixe de radiação galáctica alcança essa nossa área da galáxia, alternando períodos de trevas e luz, assim como os dias e as noites. Observe que os babilônios mudaram o calendário há 5.200 anos, quando a Terra começava a sair do raio de alcance do feixe de radiação, também conhecido como Cinturão de Fótons. Feitas as correções, foram 5.125 anos, os 13 baktuns da conta longa.
    A tarefa de Pacal Votan era compilar informação para o “compêndio da Religião Universal, seu progresso e desenvolvimento nos diferentes Sistemas de Mundos.” Outra “coincidência”: entre as datas de consagração da cripta do Sacerdote e sua descoberta, transcorreram 1.260 anos (12:60!). A abertura da tumba em 1952 (52), marca simbolicamente o fim do Velho Tempo. Pacal Votan também é conhecido como a Testemunha Especial do Tempo, designado para supervisionar a 2ª. Fase da missão maya, que é a mudança do calendário. É ele que tem a permissão do “misericordioso” para falar à Humanidade no “Dia do Julgamento”. O Dia do Julgamento é o momento da verdade sobre o erro no tempo, quando o inferno terreno estiver repleto, a ponto de explodir, a verdade vai romper de uma só vez a teia da ilusão, este é o momento que estamos vivendo agora. “O Dia do Julgamento” começou a ser revelado em 26 de Julho de 93, data em que teve início o Ano Maya Semente Magnética Amarela, kin 144, que acionou a contagem regressiva para a queda da Torre de Babel. O critério para a avaliação no Dia do Julgamento foi a revelação da verdade do tempo 13:20 e a falsidade do tempo 12:60. Pacal Votan é o autor interdimensional da Profecia Maya Telektonon, palavra que significa Tubo pelo qual fala o espírito da Terra. A Profecia Telektonon abrange o “Dia do Julgamento” e mais os 7 anos proféticos da abertura dos 7 selos - de 26 de julho de 93 até 25 de julho de 2000. Este foi o tempo destinado para que a humanidade acorde da sua catástrofe moral, de seus velhos hábitos e coloque-se firmemente no caminho justo, baseado em um NOVO TEMPO. Foi o erro no tempo, e o fato de viver neste erro, que impôs à humanidade o seu próprio julgamento: a desordem, a desigualdade, a iniqüidade de poder, a exaltação da guerra como medida de paz, a poluição e a exaustão da Biosfera.
“STARGATE”
    A maneira de participar e integrar-se conscientemente a esse momento evolutivo de sincronização, prevista para 2013, é a utilização das ferramentas 13:20. Primeiro porque a freqüência do Cérebro Galáctico restaura biologicamente as capacidades mentais: telepatia, clariaudiência, clarividência, dons de cura; e segundo porque para organizar a sociedade de acordo com a norma cultural da comunidade galáctica, vai ser necessária a formação de linhas-mestras de convívio social, baseadas em identificação e mapeamento das harmônicas celestiais, das células de tempo, e das assinaturas galácticas de cada habitante da Terra, afinal de contas, todos, sem exceção, são kins planetários, todos têm os mesmos direitos biosféricos.
    As assinaturas galácticas ou kins são as coordenadas individuais que constituem a base de operações evolutivas para cada um de nós. Se nascemos em um dia/kin (kin unidade, um sol, um dia, uma pessoa) do tempo divino, então temos expressão na Matriz Radial do Tempo, que imprimiu nossa existência no campo biosférico, para que a nossa história evolutiva se desenvolva, orquestrada pelas harmônicas celestiais. Esse tempo e espaço em que chegamos no planeta chama-se Portal Galáctico ou Assinatura Galáctica e é composto por um dos 13 tons e um dos 20 selos da freqüência 13:20. É a energia que estava ativada pelo Cérebro Galáctico no dia em que você nasceu.
    De acordo com o Telektonon, existe uma Lei Primária que a tudo governa chamada Lei do Cubo. A freqüência 13:20 é a realização dessa Lei que promove a formação do Heptágono da Mente, um nível inicial de arquitetura radiossônica, que permite a criação das estruturas imaginativas telepáticas com capacidade para o transporte sensorial e temporal – os merkabahs. O Cubo da Lei é a interseção de campos, fluxos e circuitos, da dimensão do tempo e das dimensões do espaço (continum espaço-tempo). Ele se forma quando, em vez de exclusivamente centrar-se no ego, confirmamos os eixos da Vontade, da Mente e do Espírito coletivos. O campo mental da Humanidade, obscurecido pela aceleração da freqüência artificial 12:60, está em conflito com a freqüência 13:20. A ressonância da Terra é da ordem de 7,8 hertz. Este número é um fractal de 78 (13x6), 13 são os tons da criação e 6 regula a permutação dos códons do DNA, associados aos hexagramas do I Ching ( 6 linhas, cada linha corresponde a uma face do cubo). A menos que a humanidade mude a sua freqüência mental, haverá uma dissonância cada vez maior entre o planeta e o todo galáctico, a conseqüência pode ser o mesmo tipo de desastre que destruiu o planeta Maldek.
    A Mudança para o calendário lunar/solar, o calendário maya, é o primeiro estágio para a Terra, enquanto civilização, ascender à sua dimensão sagrada. Cada todo é chamado hólon, também há um hólon do tempo, e como vimos, ele (in)forma a geometria. A geometria tetraédrica da união das 13 posições da Onda Encantada, que é o movimento vibratório entre as dimensões dos 13 tons da Criação, abrange o hólon do tempo, que governa a manifestação tridimensional.O nível seguinte é o hólon planetário, uma estrutura icosaédrica (20 partes) que é telepaticamente governada pelas 5 Famílias Terrestres (grupos de 4 selos representantes das 4 raças cósmicas raízes – 5x4=20). A ativação da noosfera e a criação do campo telepático, o banco psi planetário, depende do sucesso, do livre-arbítrio dos kins planetários em assumir as suas assinaturas galácticas, e de acessarem os seus portais no Cérebro Galáctico.
“CONTATO”
    Os Mapas Individuais de Sincronização Galáctica, e todo o material didático informativo para acessar a freqüência 13:20 são resultado do trabalho e existência do Movimento Mundial de Paz e Mudança para o Calendário das 13 Luas, o Calendário da Paz. O Movimento surgiu em 94 a partir do recebimento da Profecia Telektonon em 93. Seus líderes mundiais e fundadores são os cientistas e mensageiros do Novo Tempo, José Arguelles e Lloydine Arguelles, também conhecidos como Valum Votan e Bolon Ik. O Movimento foi oficialmente lançado em 96, em Brasília, na ocasião do Primeiro Congresso Planetário dos Direitos Biosféricos, com a presença de kins do mundo inteiro. Rapidamente, o Movimento ganhou terreno e força, por conta da ressonância da verdade. O Movimento não tem hierarquia, todos são autônomos e qualquer pessoa pode participar. O Movimento é ético, não ideológico, não está vinculado a nenhuma religião, não partidário, voluntário, sem fins lucrativos. É esse movimento que organiza, produz, distribui, publica e repassa todas as ferramentas 13:20, cursos, palestras e seminários, através do trabalho incansável dos integrantes. As ferramentas são: o calendário das 13 luas; O Encantamento do Sonho – A Viagem da Nave do Tempo Terra 2013, que é um jogo de códigos que domonstram a matemática radial da 4a. dimensão, o conhecimento da Lei do Tempo. E o Telektonon. O Telektonon é um mapa estratégico desenvolvido pela Federação Galáctica, onde é possível exercitar a tecnologia da telepatia, através de uma reimpressão diária da freqüência 13:20, feita pela narrativa histórica programada para estabelecer uma reforma mental subliminar, adequada à Ordem Sincrônica. Sua prática articula e formata a Mente coletiva, A Vontade coletiva e o Espírito coletivo – os 3 eixos do Cubo da Lei. Qualquer espécie da Biosfera tem mente, vontade e espírito coletivos, menos o Homem. As abelhas, as formigas, os pássaros trabalham e se organizam para o bem de todos, e todos fazem isso juntos, sem disputas. Esse movimento coletivo em função de um objetivo comum, gera a Sintropia, ao contrário da raça humana, que no ego, age cada um por si, promovendo a Entropia. A Entropia é uma função de sistemas fechados na distorção do tempo tridimensional, caracterizado pela dissipação de energia, tendo como resultado a cultura da escassez e do desperdício. Já a Sintropia é a Lei pela qual se organizam a totalidade dos campos chamados hólons. Os hólons humanos, em sintonia com o hólon do planeta, são capazes de níveis de evolução sem limites. Observe que quando várias pessoas se juntam para realizar uma tarefa, sem competições, o trabalho é mais rápido e agradável. Esse é o mundo que nós queremos. A seguir tudo que você precisa agora para....
CONTATOS IMEDIATOS DE TERCEIRO GRAU” COM A FREQUÊNCIA 13:20.
Bem-vindos à Nave do Tempo Terra 2013.
Bibliografia e Livros para consulta:
-O Fator Maya, José Arguelles
-O Chamado de Pacal Votan, o tempo é a 4a. d. – José Arguelles
-Os Surfistas do Zuvuya- José Arguelles
-A Sonda de Arcturus- José Arguelles
- O 12o. Planeta – Zecharia Sitchen
- O Começo do Tempo – Zecharia Sitchen
- A Profecia Celestina – James Redfield.
- Mensageiros do Amanhecer – Bárbara Marciniak
Rede de Arte Planetária –

20 dezembro 2009

"NOOSFERA"
A ESFERA DO PENSAMENTO HUMANO
Na teoria original de Vernadsky, a noosfera seria a terceira etapa no desenvolvimento da Terra, depois da geosfera (matéria inanimada) e da biosfera (vida biológica). Assim como o surgimento da vida transformou significativamente a geosfera, o surgimento da conhecimento humano, e os conseqüentes efeitos das ciências aplicadas sobre a natureza, alterou igualmente a biosfera.



A partir da geosfera surgiu a litosfera (rochas), depois a hidrosfera (água), em seguida a atmosfera (ar), posteriormente a biosfera (vida) e por fim a antroposfera (ser humano). Agora a história madurou para uma etapa mais avançada do processo evolucionário, a da noosfera. Noosfera como a palavra diz (nous em grego significa mente e inteligência) expressa a convergência de mentes e corações, originando uma unidade mais alta e mais complexa. É o começo de uma nova história, a história da Terra unida com a Humanidade (expressão consciente e inteligente da Terra).


O conceito da noosfera é atribuído ao filósofo francês Teilhard de Chardin. Segundo ele, assim como há a atmosfera, a geosfera e biosfera, existe também o mundo ou esfera das idéias, formado por produtos culturais, pelo espírito, linguagens, teorias e conhecimentos. Seguindo esta linha de pensamento, alimentamos a noosfera quando pensamos e nos comunicamos. A partir de então, o conceito de noosfera foi revisto e conseqüentemente sendo previsto como o próximo degrau evolutivo de nosso mundo, após sua passagem pelas posteriores transformações de geosfera, biosfera, "tecnosfera" (temporária e em andamento) é, então, a noosfera.

O TRABALHO IMATERIAL
A cena contemporânea do trabalho e da produção, como explicaremos, está sendo transformada sob a hegemonia do trabalho imaterial, ou seja, trabalho que produz produtos imateriais, como a informação, o conhecimento, idéias, imagens, relacionamentos e afetos. Isto não significa que não exista mais uma classe operária industrial trabalhando em máquinas com suas mãos calejadas ou que não existam mais trabalhadores agrícolas cultivando o solo. Não quer dizer nem mesmo que tenha diminuído em caráter global a quantidade desses trabalhadores. Na realidade, os trabalhadores envolvidos basicamente na produção imaterial constituem uma pequena minoria do conjunto global. O que isto significa, na verdade, é que as qualidades e as características da produção imaterial tendem hoje a tranformar as outras formas de trabalho e mesmo a sociedade como um todo. Algumas dessas novas características decididamente não são bem-vindas. Quando nossas idéias e nossos afetos, nossas emoções, são postos para trabalhar, por exemplo, sujeitando-se assim, de uma nova maneira, às ordens do patrão, frequentemente vivenciamos novas e intensas formas de violação ou alienação. Além disso, as condições contratuais e materiais do trabalho imaterial que tendem a se disseminar por todo o mercado de trabalho vêm tornando mais precária a posição do trabalho de maneira geral. Existe por exemplo a tendência, em várias forma de trabalho imaterial, para o obscurecimento da distinção entre horários de trabalho e de não trabalhar, estendendo o dia de trabalho indefinidamente até ocupar toda a vida, e uma outra tendência para o funcionamento do trabalho imaterial sem contratos estáveis de longo prazo, assumindo com isto a posição precária de se tornar flexível (realizar várias tarefas) e móvel (estar constantemente mudando de lugar). Certas características do trabalho imaterial, que tendem a transformar outras formas de trabalho, apresentam um enome potencial para a transformação social positiva. (Paradoxalmente, essas característica positivas são o lado dinâmico das consquências negativas). Em primeiro lugar, o trabalho imaterial tende a sair do mundo limitado do terreno estritamente econômico, envolvendo-se na produção e na reprodução geral da sociedade como um todo. A produção de idéias, conhecimentos e afetos, por exemplo, não cria apenas meis através dos quais a sociedade é formada e sustentada; esse trabalho imaterial também produz diretamente relações sociais. O trabalho imaterial é biopolítico na media em que se orienta para a criação de formas de vida social; já não tende, portanto, a limitar-se ao econômico, tornando-se também imediatamente uma força social, cultural e política. Em última análise, em termos filosóficos, a produção envolvida aqui é a produção de subjetividade, a criação e a reprodução de novas subjetividades na sociedade. Quem somos, como encaramos o mundo, como interagimos uns com os outros: tudo isto é criado através dessa produção biopolítica e social. Em segundo lugar, o trabalho imateiral tende a assumir a forma social de redes baseada na comunicação, na colaboração e nas relações afetivas. O trabalho imaterial só pode ser realizado em comum, e está cada vez mais inventando novas redes independentes de cooperação através das quais produzir. Se sua capacidade de investir e transformar todos os aspectos da sociedade e sua forma em redes colaborativas são duas características extraordinariamente poderosas que o trabalho imaterial vem disseminando para outras formas de trabalho. Essas características podem servir como um esboço preliminar da composição social da multidão que hoje anima os movimentos de resistência ao estado global permanente de guerra.” (HARDT; NEGRI, 2005, p. 100-101).

15 dezembro 2009

SALA DE REALIDADE VIRTUAL
Mundos real e virtual encontram-se na Máquina de Indução de Sensações


Pesquisadores europeus inauguraram a mais avançada sala de realidade virtual do mundo, usando conceitos inéditos para mesclar o real e o virtual.

Dotada de sensores, sistemas de visualização e programas que vão muito além das atuais cavernas digitais, a sala está sendo chamada de Máquina de Indução de Experiências Sensoriais.
Seus objetivos vão desde o teste de novas ferramentas de visualização de experimentos científicos e simulação de equipamentos industriais, até o teste de novas interfaces e o controle de computadores por meio de impulsos cerebrais.
Misturando real e virtual
A Máquina de Indução de Experiências Sensoriais é uma sala contendo o suprassumo das pesquisas com realidade virtual. Seus ladrilhos sensíveis ao toque e as animações suaves e de altíssima definição ajudam a criar uma experiência virtual realmente envolvente e, como dizem os pesquisadores, uma experiência crível.
A construção da sala de realidade virtual é parte do projeto Presenccia, cujo objetivo é estudar o comportamento humano em um ambiente de realidade híbrida, que mescla real e virtual.
Demandas psicológicas do cérebro
Durante a construção da máquina de indução sensorial, o professor Paul Verschure e seus colegas da Universidade Fabra Pompeu, na Espanha, basearam-se em como o cérebro humano interpreta o mundo real. A partir desse conhecimento, eles partiram para desenvolver as tecnologias que atendam às demandas psicológicas do cérebro, de forma a criar uma experiência realmente envolvente.
Por exemplo, as animações dentro da sala não podem saltar de uma cena para outra, como acontece no cinema e na televisão - porque isto simplesmente não acontece no mundo real. Em vez disso, as animações devem constituir um fluxo contínuo de estímulos que satisfaçam adequadamente as expectativas de todos os observadores, independentemente de sua posição no interior da sala.
Computadores acionados pelo pensamento


O grupo, que envolve cientistas de mais de uma dezena de universidades europeias, está trabalhando também no desenvolvimento de um novo tipo de interface que não dependa de monitores, teclados e mouses.
Petar Horki, da Universidade Tecnológica de Graz, na Áustria, por exemplo, já consegue mover-se ao longo do ambiente virtual usando apenas o próprio pensamento.
Os sensores detectam sua atividade cerebral quando ele se imagina andando e o ambiente da sala reage em resposta ao seu "movimento". A aplicação mais imediata para essa técnica é no treinamento de pessoas com deficiências que tenham recebido implantes neurais e precisam aprender a usá-los. Uma sala virtual é o ambiente mais seguro e mais barato de oferecer esse treinamento.
A empresa austríaca g.tec está desenvolvendo sensores mais precisos para detectar intenções mais detalhadas e até palavras a partir da análise da atividade cerebral. Usando esses sensores, um usuário poderá digitar textos ou navegar sem a necessidade de um teclado ou mouse.
Os primeiros estudos e testes com os novos sensores mostram que cerca de 80% das pessoas são capazes de operar o sistema após 5 minutos de treinamento.
Enganando o cérebro
Outro foco das pesquisas conduzidas na sala de indução sensorial é na busca de um melhor entendimento sobre nós mesmos.
O coordenador do projeto Presenccia, Mel Slater, acredita que a habilidade para usar nossos corpos como fazemos no mundo real é uma característica chave para a criação de ambientes de realidade virtual realmente críveis, que façam as pessoas sentirem-se imersas no mundo virtual como se ele fosse real.
Os primeiros resultados indicam que o cérebro pode ser "enganado" facilmente quando a pessoa interage com um ambiente virtual que obedeça à escala humana, onde é possível e necessário virar a cabeça para olhar em volta, abaixar-se para pegar algo, enfim, onde se possa usar o corpo de forma natural. A regra parece ser: mantenha tudo na escala humana e nosso cérebro irá interpretar o ambiente como se ele fosse real.
Os pesquisadores afirmam que as novas ideias é que tornam a máquina de indução de sensações um equipamento único. A sala virtual poderá ser utilizada ainda para treinamentos simulados, jogos e até mesmo para uma nova geração de cinema interativo.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mundos-real-virtual-encontram-se-maquina-inducao-sensacoes&id=010150091215&ebol=sim

18 novembro 2009

marcos novak

TRANSARQUITETURAS E O TRANSMODERNO

Um: Após um século de surpresas, a arquitetura depara-se com a maior de todas elas: o desenvolvimento de uma forma sem precedentes de espaço digital urbano e arquitetônico, um espaço público global e sem existência física.
Embora as infra-estruturas desse domínio público não-local se encontrem já em fase adiantada de construção, carecem ainda da atenção de um discurso arquitetônico informado e crítico.
Contudo, mesmo na ausência de arquitetos, existem já numerosos ambientes virtuais de multiusuários , com populações da ordem dos milhares (mais de 200.000, só no Alphaworld).
Onde estão então os arquitetos?

Dois: A virtualidade digital não se limita ao ciberespaço.
Viabilizada pelo caráter ubíquo da informatização, implementada como um vernáculo eletrônico de telefones celulares, fibras ópticas e satélites e dotada de técnicas e processos de produção que permitem atingir níveis sem precedentes na criação de forma e de matéria, o mundo virtual constitui um novo espírito do tempo que se manifesta em todos os domínios da nossa existência.
Não apenas criamos um novo espaço público virtual para a arquitetura, como também alteramos o modo como habitamos o espaço real.
Todos os termos espaciais e temporais em que baseamos o nosso trabalho, as nossas atividades lúdicas, a nossa aprendizagem e a nossa vida se tornam cada vez mais inteligentes, não contíguos e não retinais.
Transferem a sua existência para um espaço-tempo curvo multi-dimensional, não euclidiano, de mediação eletrônica, que se sobrepõe à nossa familiar realidade euclidiana.

Três: Paralelamente, também os modos como concebemos, antevemos, modelamos e construímos os edifícios reais sofreram alterações.
O plano morreu.
A representação foi temporalizada e operacionalizada como uma interface para simulações dinâmicas. O modelo informatizado tornou-se, tanto um meio de descrição, como um meio de instrução, na rápida elaboração de protótipos e na rápida construção robótica de formas complexas.
Estes três aspectos - novo espaço virtual, espaço-tempo físico inteligente radicalmente alterado e novos modos de concepção e de produção de formas de construção - deverão ser conjugados numa noção única e abrangente de arquitetura.
No limiar do novo milênio, quando a informação e a matéria, o virtual e o real, o possível e o concreto se encontram cada vez mais entretecidos, necessitamos fazer uma pausa e articular novos projetos com novas arquiteturas: as transarquiteturas.
Do mesmo modo, a arquitetura do nosso tempo é, do ponto de vista informacional, de concepção algorítmica, capaz de gerar rapidamente protótipos e de produção robotizada.
Trata-se de uma arquitetura inerentemente inteligente e interativa, onde o espaço é atento e o tempo é inteligente, de uma arquitetura aberta à telepresença global e que só permite o isolamento através do acesso a sítios remotos.
Além disso, a arquitetura do nosso tempo é, ainda do ponto de vista informacional, de concepção algorítmica, de execução computadorizada e habitada de uma forma interativa.
É, também, uma arquitetura de espaço virtual vigilante e de amostras de tempo astutas.
Mais do que isso, o espaço virtual caracteriza-se por três características intrínsecas: a não-localização, a multiplicidade que lhe é inerente (uma alteração fundamental de um ponto de vista fixo albertiniano para uma condição de presença interativa) e a variabilidade radical das físicas eletivas ou ficcionais.
Na virtualidade computacional, a disciplina fundamental envolve a substituição de todas as constantes por variáveis.
Do ponto de vista topológico, o estudo destas relações (invariáveis perante transformações e deformações) é desafiado pela computação.
Do encontro da computação e da topologia resulta uma nova entidade conceptual: a noção de "topologia variável".
Esta aparente auto-contradição é resolvida a um nível mais elevado, um 'meta-nível'. À semelhança da arquitetura líquida e da vida artificial, a topologia variável constitui uma condição em que a invariância não assume uma forma, mas sim um princípio criador ou uma metaforma algorítmica.
Discreta ou contínua, condicional ou estocástica, a topologia variável fornece caracterizações úteis do suave espaço deleuziano, sem exigir uma perda mortificadora da liberdade nômade.
A transarquitetura constitui uma forma de arquitetura plurifiliar e multitarefa que tece o informacional e o material, o virtual e o real, o possível e o concreto.
Associado ao conceito de metamorfose, o prefixo "trans" reflete uma condição de mudança que, embora desenvolvida a partir de uma base conhecida e familiar, se converte rapidamente numa entidade independente da mesma.
A "transdisciplinaridade" difere da "interdisciplinaridade" ou da "multidisciplinaridade", na medida em que transcende definições prévias, penetrando em áreas de investigação até aí desconhecidas.
Embora a lúcida expressão "estereo-realidade" criada por Paul Virilio deixe bem claro o efeito estereoscópico da duplicação do real pelo virtual, penso que o termo "transreal" explica o caráter fundamentalmente estranho da realidade que emerge da estereópse e aponta diretamente para o projeto globalizante do transmoderno.


05 novembro 2009

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E-futuros: projetando para um mundo digital

Ana Paula Baltazar.
Tecnologia digital não pode ser vista apenas como ficção científica em filmes e jogos de computador ou como um futuro distante. Atualmente, tanto sociedade como as relações sociais tem sido profundamente alteradas pelos impactos das diversas formas de tecnologia digital, ou seja, a materialidade real vem sendo formada e transformada pelas possibilidades do não-material (digital). Arquitetura e Urbanismo vem naturalmente se transformando segundo as demandas impostas pelas relações não materiais. São diversos os impactos que já podem ser notados na arquitetura, desde surgimento de novas tipologias de edifícios como Internet cafés, passando por alteração no processo de design e produção do espaço, e também impactos mais sutis, como a descentralização de atividades como trabalho, cujo impacto no ambiente urbano ainda não alcança a macro dimensão do planejamento, embora seja clara a tendência espontânea ao estabelecimento de novas conexões na malha urbana.


Embora grande parte dos escritórios de arquitetura use computador dentro ainda do paradigma mecânico, também chamado de paradigma perspectívico, – onde predomina o espaço cartesiano e as perspectivas com pontos de fuga –, diversas práticas arquitetônicas em todo o mundo já incorporam de alguma maneira uma visão da tecnologia da informação além de ferramenta para representação. Esse novo paradigma computacional, fundado com a tecnologia da informação, não é apenas uma possível tendência futura, mas uma realidade presente. Aceitar esse novo paradigma é condição indispensável para a continuidade de diálogo entre arquitetura e sociedade atual. Ainda que não tenhamos o tradicional distanciamento histórico para analisar os fatos, temos que levar em conta a velocidade imposta pela tecnologia digital e considerar um distanciamento dinâmico, cujo tempo não é necessariamente linear, mas topológico. Assim, é possível avaliar a arquitetura atual sem estabelecê-la como uma tendência futura, mas entendendo-a como o começo de um novo paradigma cuja seqüência não é linear, ou seja, o paradigma computacional não pretende uma fixação espaço-temporal como o perspectívico, ao contrário, o novo paradigma é baseado na velocidade (dinâmica espaço-temporal) e possibilidade de mudança. A avaliação da arquitetura atual não pode estar presa a relação espaço-tempo, mas a tempo-comportamento, que é uma relação de transformação contínua onde material e não-material se influenciam simultaneamente.


No intuito de discutir os impactos concretos da tecnologia digital na arquitetura, o grupo de estudos futuros do Royal Institute of British Architects – RIBA promoveu no dia 4 de junho de 2001 a conferência "E-Futures: Designing for a Digital World", deixando claro que estas questões em arquitetura não podem ser dirigidas apenas em termos de futuro, mas já estão estabelecidas na realidade presente da prática arquitetônica e produção do espaço.

01 novembro 2009

SALAS DE CURA
RESGATAR AS PARTES FRAGMENTADAS DO SER . RETORNAR A SI MESMO
arq.Annamaria Pires
Como pode o individuo manter a sua sanidade física, mental e emocional, nestes tempos de pós-modernismo, de interligação global instantânea pela internet, de avanços inimagináveis com o surgimento da biogenética e da nanotecnologia?

Como pode o indivíduo manter-se saudável e equilibrado nestes tempos onde o virtual, os simulacros, as aparências, crescem vertiginosamente, fazendo com que ele perca o senso de sua identidade, as referências do lugar em que vive e do grupo a que pertence?

Quando ele passa a estar sujeito a uma verdadeira ‘tsunami’ de estímulos e informações de toda ordem, que o impulsionam a agir de qualquer forma e cada vez mais rápido?

Só o encontro consigo mesmo, só a manutenção deste contato forte, pode assegurar que o ser humano mantenha sua identidade íntegra. E apesar de imerso na panela de pressão do mundo atual, com a incerteza, o medo e a violência imperando, gerando e amplificando todo tipo de desarmonia e doenças , somente a força deste contato consigo mesmo _ a validação deste ”saber”, o acordar desta “vitalidade” _ trará as referências mais verdadeiras para o auto-centramento e o equilíbrio, indispensáveis para o indivíduo manter-se saudável física, mental e emocionalmente.

Auto curar-se é reunir as condições internas de discernir melhor para reconhecer a si mesmo e a suas circunstâncias e saber como atuar sobre suas elas de forma equlibrada. Voltar-se para si para transformar potencialidades latentes em poderes ativos.

Para resgatar as partes fragmentadas do próprio ser é preciso retornar a si mesmo.



SALA DE CURA  . elemento para a harmonização

Nos tempos atuais, o ser humano precisa com urgência encontrar uma forma de se manter como ‘ser humano’ e não vir sendo fragmentado, despedaçado, triturado pelo massacrante ritmo da sociedade moderna.

O problema não é suprimir as mudanças, o que não pode ser feito, mas se tentar conscientemente construir zonas de estabilidade.

A proposta é instalar em sua própria residência uma sala, um recanto ou um canto, específico para esta atividade, para que ela possa acontecer continuadamente, independente das atividades normais da casa. Uma Sala de Cura. (linkar) Na verdade uma sala de auto-cura que possibilite uma revitalização energética e o auto-centramento.

Ambientes que tragam a sensação de segurança e que ativem uma espécie de ‘armadura sensorial’ para minorar os impactos e estímulos sensoriais excessivos do meio ambiente. Pois a todo momento é grande o desgaste das tomadas de decisão contínuas.

Portanto, ainda que seja durante alguns minutos do seu dia, é importante para o indivíduo estar num local tranqüilo e que favoreça o estado de relaxamento, de aprofundamento do contato consigo mesmo. Através de continuados momentos de meditação, insights profundos podem ensinar sobre como melhor lidar com a realidade, mantendo a integridade da própria identidade. Deixando de ser um joguete na sociedade do consumo, da imagem, do virtual, o indivíduo poderá estar mais centrado no aqui e agora com sua consciência percebendo melhor a si mesmo e a suas circunstâncias.


PROJETOS ARQUITETÔNICOS E INSTALAÇÕES

Mais elementos para a Harmonização: PRO-HARMONIA





TRANSHUMANISMO / FUTUROLOGIA / BIOGENÉTICA / NANOTECNOLOGIA / INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
ARQUITETURA HÍBRIDA PARA UMA NOVA HUMANIDADE
Aonde poderá nos levar todo este avanço tecnológico?


BIOPODER. O APERFEIÇOAMENTO HUMANO 1/5


BIOPODER. O APERFEIÇOAMENTO HUMANO 2/5

25 outubro 2009

Hybrid Architecture: An Environment for the Prosthetic Body
Georges Teyssot .
Drawing from philosophical, literary, artistic and technological sources, this text focuses on the theoretical relations between body and environment. It illustrates the argument by probing into various topics such as: desiring machines, body without organs, organs without body, gymnastic implements, body-building, celibate machines, incorporation, disembodiment, androids, robots, cyborgs, electro-mechanical and electronic apparatuses, spacesuits, wearable computers and augmented reality, the eco-technical spheres and the matrix. In addition, it looks into theories of medical devices that help explain the notion of the prosthetic body. Finally, within the context of theories of tools and cyber-organism, it attempts to rethink design through the terms of contemporary practices of daily life.
Key Words: hybridity • body and environment • prosthetic body • cyborg • robot • disembodiment • eco-technics

17 outubro 2009

CIDADE CIBORGUE
André Lemos
A cidade é um artifício, uma máquina imaginária e concreta, que coloca em sinergia processos complexos de transporte e comunicação. Este não é um fato novo e desde as primeiras necrópoles primitivas, passando pelas cidades medievais, pelas cidades do renascimento, pelas cidades modernas da era da eletricidade, das redes de comunicação (telégrafo, rádio e TV) e do automóvel, até as cidades contemporâneas do ciberespaço, o que está em jogo é a dinâmica complexa das diversas redes tecnosociais (Musso, 1997; Castells, 2000; Mumford, 1998, Blanquart, 1997). Desde as primeiras cidades, esta relação, que é própria cultura, se dá pela circunscrição artificial do mundo natural, consolidando a própria humanidade. A cidade é uma grande máquina artificializante.
Desde a clássica “República” de Platão que os homens sonham com a cidade ideal, berço da vivência democrática, livre e autônoma. As cidades utópicas de Platão, Thomas More, Santo Agostinho ou Campanela lembram sempre o desejo humano inalcançável de um lugar e tempo ideais (Bosi, 1997). E a utopia é sempre uma ucronia já que o lugar a chegar (u-topos) está sempre fora do tempo (u-cronos). A cidade-ciborgue da cibercultura é preenchida por essa utopia e também pelas diversas distopias (1984, Metrópolis, Blade Runner, Matrix) de um mundo controlado e robotizado pelas tecnologias. Vivemos esse dilema de, ao mesmo tempo, estarmos na cultura e lutando contra os excessos dessa artificialização. O processo de “ciborguização” (Lemos, 1999, Gray, 1995) contemporâneo do corpo, do imaginário e das cidades nada mais é do que um prolongamento dessa condição humana presente desde as primeiras cidades (Mumford, 1998; Blanquart, 1997).
O homem só existe na cultura e a cidade é um dos seus principais artefatos, morada dos agrupamentos sociais, palco da cultura humanista e berço das artes e espetáculos. A cidade sempre foi uma estrutura híbrida e complexa, mas é a partir da década de 70, com a convergência entre as novas tecnologias e a informática, que podemos situar a emergência de uma cidade-ciborgue, fusão, complexificação e transformação da estrutura urbana clássica pelas tecnologias digitais de comunicação e informação. O processo está em andamento e em complexificação crescente nos obrigando a investigar essa nova relação.
CIBORGUE: HUMANO E COMUNICAÇÃO
Fátima Regis de Oliveira, Fernanda Pizzi e Márcio Souza Gonçalves

As novas tecnologias informacionais da comunicação têm sido instrumento impulsionador de uma animada discussão sobre os processos de produção de subjetividade e o conceito de humano. No centro do debate, figura a problemática noção de ciborgue.

Este texto não pretende fazer um mapeamento global dos modos de inserções do ciborgue na dinâmica social da cibercultura. Seu objetivo é indicar como a noção de ciborgue aponta para uma modificação do modo como se pensa o ser humano, modificação esta que radicaliza a vinculação do conceito de humano aos processos de comunicação e às redes.
Iniciaremos discutindo algumas das definições de ciborgue. Tal discussão deve permitir um razoável mapeamento das diversas maneiras como nosso tempo concebe o ciborgue, o que remete nosso olhar para o contexto que deu origem ao termo.
Buscaremos então inserir o conceito de ciborgue no panorama cultural, social e histórico em que ele se originou. Tal contextualização surpreendentemente conduz à problemática do estatuto do homem e de sua relação com a comunicação e as redes.
Em última instância, trata-se de investigar de que modo o conceito de ciborgue colabora para que a comunicação se torne o paradigma central para a definição de humano.



O que é um ciborgue?

12 outubro 2009

TEORIA DA NOVIDADE
Terence McKenna

A Teoria da Novidade está diretamente relacionada ao fluxo de “novidade” (informação) e “hábito” (entropia) no universo representado pela Onda-Fractal do Tempo no Timewave Zero. O “fluxo de novidade” evidencia ressonâncias como a criatividade, produtividade, conectividade, evolução e o “fluxo de hábito”, conduz à convenção, rotina, declínio, degradação, a entropia. Sendo virtualmente informação, o universo está em constante transformação em um complexo sistema que busca livrar-se do declínio representado pela entropia. Neste processo está envolvida toda História do Universo, em todas as escalas como o físico, químico, biológico, cultural, quântico e espiritual. Segundo a teoria, este processo está acelerando cada vez mais para um possível ponto de singularidade, em que todo o universo se transformaria em informação (seu meta-dados que o explicam por inteiro) ou, sob um ponto de vista geométrico, todos os pontos estariam interconectados. Na leitura da Onda-Fractal do Timewave Zero, Terence McKenna descobriu em sua estrutura padrões de novidade e hábito que ele relacionou a fatos e momentos históricos e ao próprio fluxo de ressonâncias registradas na Onda-Fractal.

Para a Teoria da Novidade, o fluxo de novidade e o fluxo de hábito estão relacionados ao estado e fluxo de Informação através do Tempo, esteja ela em seu estado "dinâmico", por meio da Novidade ou "estático", pelo Hábito. Nesta teoria tudo é Informação, seja ela matéria, energia ou elementos tais como ação e reação ou acontecimentos históricos.
veja os videos: podervegetal
EU FAÇO O MUNDO MAIS BELO
Pequenas ações, grandes conseqüências.
Quando pensamos nas coisas que queremos realizar, nas mudanças que desejamos para nossa vida e para o mundo, às vezes achamos que é preciso fazer coisas fantásticas, mover montanhas...Uma grande caminhada começa com o primeiro passo, onde a constância e consistência são mais importantes que intensidade ou velocidade. Uma pequena mudança de atitude já é o grande início! Quando juntas, pequenas atitudes tomadas em todo o mundo podem fazer a diferença, provando como uma ação individual inspira diversas outras.Um prova disso está em uma vila em Samso, na Dinamarca. O lugar tem atraído turistas curiosos porque vive há dois anos consumindo apenas energia de fontes renováveis. A energia dessa vila é produzida por cataventos que ficam no mar e na terra. As casas usam painéis solares e já houve tentativas de usar somente carros elétricos. Eles estão provando que é possível, com união, mudar o lugar onde a gente vive. Todos os dias, no mundo todo, milhares de pessoas estão contribuindo de alguma forma, seja com grandes ou pequenas ações para que o planeta se torne um lugar sustentável. (blog 'o boticário')

11 outubro 2009

MATERIAIS MULTIFUNCIONAIS
NA CONSTRUÇÃO CIVIL 

Materiais multifuncionais
Os materiais de construção podem ter outras funções além de apenas sustentar e embelezar as construções. Como seus usuários humanos, esses materiais são multifuncionais.
Ainda longe de ser comercializado, o SmartWrap é projetado como um material de construção que pode fornecer não apenas abrigo, mas também controle do clima, iluminação e energia. Esse material muito fino é feito com o mesmo plástico usado em garrafas de refrigerante e processado em rolos, segundo a empresa de arquitetura que o criou, a KieranTimberlake Associates LLP. (kieramtimberlake.com)



A camada de substrato de filme de poliéster é forte o suficiente para proteger do vento e da chuva — podendo, segundo consta, suportar um furacão de categoria 3. Para controlar o clima, uma camada de filme é integrada a microcápsulas de materiais inversores, que absorvem o calor em temperaturas mais altas e liberam calor em temperaturas mais baixas.
Para iluminação, o SmartWrap usa tecnologia de diodo orgânico emissor de luz — moléculas orgânicas depositadas dentro do filme plástico que emite luz quando uma corrente elétrica é aplicada. A energia vem da luz do sol, absorvida por células orgânicas fotovoltaicas integradas ao filme e convertidas em energia.
Algum dia, as lâmpadas poderão se tornar história. Lâmpadas incandescentes, do tipo inventado por Thomas Edison, convertem apenas 5% de energia em luz e liberam o resto em forma de calor. As lâmpadas fluorescentes talvez sejam quatro vezes mais eficientes, mas alternativas melhores estão a caminho.
Diodos emissores de luz em forma de chip já estão sendo usados em lanternas de bolso e lanternas traseiras de automóveis, que utilizam uma fração da energia que as lâmpadas consomem. O Centro de Pesquisa em Iluminação do Instituto Politécnico Rensselaer, em Nova York, colocou uma rede de fios de baixa voltagem nas paredes e teto de algumas salas de testes. Painéis de LED embutidos em azulejos podem conectar-se com a rede elétrica em qualquer lugar da superfície. Um sistema controlado por computador pode ligar e desligar cada painel e ajustar sua luminosidade e cor.
A empresa Kennedy and Violich Architecture, de Boston, está mais adiantada. Seus projetistas estão trabalhando com fios integrados com LEDS que podem ser tecidos em coberturas de paredes ou de mobílias.



BIOMIMÉTICA
Biomimética

Como a Mãe Natureza projetaria um edifício?
Durante 4 bilhões de anos de evolução, surgiram alguns organismos com desenhos engenhosos. Os arquitetos estão voltando os olhos para a natureza a fim de obter idéias para construção de sustentabilidade.
Talvez os mais famosos entre os edifícios biologicamente informados sejam as instalações do shopping center e edifício de escritórios Eastgate em Harare, no Zimbábue. O projeto foi inspirado nos cupinzeiros africanos, nos quais os cupins mantêm uma temperatura constante de 30,55o C graus (para preservar um fungo que cultivam para comer) abrindo e fechando condutos que ventilam ar quente.
O edifício de concreto Eastgate não tem sistema de ar condicionado. Durante a noite, grandes ventiladores captam o ar fresco de fora através de espaços entre os andares do edifício. De dia, ventiladores menores captam o ar mais quente de fora através dos mesmos espaços, onde o concreto fresco modera a temperatura. Enquanto aquece, o ar sobe por meio de 48 chaminés redondas de tijolo e sai pelo teto. O ar fresco circula pelo prédio duas vezes por hora durante o dia. O edifício supostamente usa apenas 10% da energia que um edifício convencional do mesmo porte usaria.
E os materiais de construção inspirados na natureza? Os arquitetos e engenheiros estão analisando a quase indestrutível concha de molusco.
Uma concha cresce ao incorporar fragmentos de carbonato de cálcio em folhas e camadas. A concha adiciona cada novo fragmento em um ângulo certo ao fragmento acabado Nessa construção, uma rachadura se move com dificuldade, a força de qualquer sopro dissipa folha a folha e camada a camada.
Para adaptação a temperaturas instáveis, analise a pinha flexível. Bem fechadas no frio, as pinhas abrem suas escamas para liberar as sementes quando a temperatura esquenta. Pesquisadores estão buscando materiais que mudam de formato dependendo do nível de umidade no ar, abrindo-se para expelir o ar quente úmido para fora e fechando-se para evitar que o ar morno úmido entre.





08 outubro 2009

ARQUITETURA SUBJETIVIDADE E CULTURA
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UFRJ
O Grupo Arquitetura, Subjetividade e Cultura desenvolve pesquisas e análises sobre a inter-relação pessoa-espaço construído. Sua meta é analisar os fatores de ordem subjetiva e cultural que participam da construção do Lugar, da Memória e da Identidade espacial dos grupos socio-culturais. Ao conhecer os mecanismos de Moldagem do Lugar e estabelecimento dos afetos aos ambientes, tal assunto tem se mostrado fundamental tanto para a geraçao de estratégias de promoção do bem estar do Homem nas ambiências urbanas como para o sucesso dos projetos de arquitetura e urbanismo. A repercussão do conhecimento gerado tem se dado por meio de divulgação científica em geral.

EVENTOS:

Olhares cruzados sobre o Morar: Métodos e Estratégias
Inovadoras
Regards Croisés: Méthodes et Démarches Innovantes
 
http://www.asc.fau.ufrj.br/eventos.html
Construir o mundo e habitá-lo é, sem dúvida, pensá-lo simbolicamente, existencialmente e, deveras, fisicamente.
O espaço construído pode ser visto como um conjunto de partes definidas que, em sua constituição, estrutura as vivências pessoais.
Desta forma, o ambiente construído na arquitetura, formalizado pela identificação de um signo comum através de práticas culturais, sociais e experiência individual, deixa sinais impressos no cotidiano dos lugares, nos hábitos, nas crenças e ações de uma coletividade.
É nesta perspectiva que se instaura o colóquio “Olhares Cruzados sobre o Morar”, que reúne pesquisadores Franceses e Brasileiros, fazendo parte das atividades do ano da França no Brasil 2009 e ampliando o processo de trocas de experiências, compartilhamento de saberes e crescimento conjunto das Ciências Sociais e afins.


Construire le monde et l´habiter c´est d´abord l´habiter symboliquement et existentiellement avant de l’habiter physiquement.
L´espace bâti est entendu comme le lien qui structure dans un même ensemble les expériences et contextes spatiaux.
Ainsi, l´environnement bâti, ou l´architecture des villes, formalisés par l´identification à des significations partagées à travers les pratiques culturelles, sociales et l’expérience individuelle, impriment des traces communes dans les espaces de la vie quotidienne, dans les habitudes, les croyances et influe sur les actions d´une collectivité.
C’est dans cette perspective qu’est organisé le colloque «Regards Croisés sur l´Habiter» , qui réunit des chercheurs français et brésiliens. Cette manifestation s’inscrit dans le cadre des évènements officiels de l’Année de la France au Brésil 2009. Une telle rencontre permettra d’accroître l’échange d’expériences, comme le partage des connaissances et des outils conceptuels et méthodologiques entre Sciences Sociales et Architecture.

Apresentação . Présentation

Pensar as formas de articulação da vida cotidiana dos habitantes com sua morada nos leva a cruzar os olhares sobre a experiência de pesquisa trans-disciplinar na Arquitetura-Antropologia.
Diante disso, a interlocução entre os diversos saberes e metodologias próprias às áreas das Ciências Humanas, Sociais e da Arquitetura e Urbanismo tornará possível a compreensão do usuário produtor de seu ambiente e das experiências coletivas que não se encerram em si mesmas.
Alguns arquitetos e/ou urbanistas com formação também voltada para as ciências humanas e, por sua vez, antropólogos voltados para o uso dos espaços físicos têm deixado preciosas interpretações que mostram como os espaços e seus usuários “falam” a mesma linguagem, sendo possível entender um a partir da análise do outro. Laplantine pensa que, nesta relação, o pesquisador se inclui socialmente e subjetivamente nas observações, agregando sentidos não apenas na sociabilidade das ruas, mas, principalmente, no diálogo que os espaços e as pessoas estabelecem entre si.
Alguns métodos propostos se apóiam em diferentes passos e suportes, na interatividade ou em outras formas de compreensão das narrativas e não mais apenas na aplicação de questionários ou em entrevistas com usuários ou habitantes. Assim, alguns pesquisadores têm utilizado novas tecnologias para renovar sua metodologia de observação e de coleta de dados, usando, por exemplo, a comunicação pela internet ou a capacidade dos habitantes se expressarem quando são convidados a desenhar ou a projetar seus espaços de vida. Outros trabalham com imagens ou utilizam jogos interativos nos quais os habitantes são convidados a intervir ludicamente em um determinado local da cidade. Em suma, ferramentas relativamente novas estão sendo colocadas em prática, aumentando o diálogo entre o saber profissional e o saber popular.
A aproximação entre esses saberes disciplinares poderá igualmente conduzir à emergência das competências populares na fabricação do projeto urbano.
Penser aux formes d´articulation entre la vie quotidienne et les différents espaces habités, nous mène à croiser les regards sur l´expérience de recherche trans-disciplinaire architecture-anthropologie.Face à cela, l´interlocution entre différents savoirs et méthodologies propres aux sciences sociales et aux analyses architecturales rendra possible la compréhension des interactions à différents niveaux entre l’environnement et l’expérience collective.Comme certains architectes et / ou urbanistes ayant une double formation, des anthropologues et sociologues soucieux del´étude des espaces physiques, fournissent de précieux indices qui montrent que les espaces et leurs usagers « parlent » le même langage, permettant de comprendre l´un à partir de l´analyse de l´autre.François Laplantine pense que, dans cette relation, le chercheur s´inclue socialement et subjectivement dans les observations articulant des significations non seulement dans la sociabilité des rues mais, surtout dans le dialogue que espaces et personnes établissent entre eux.Certaines des méthodes proposées s’appuient, à travers différents cheminements et supports, sur l’interactivité ou sur d´autres façons de comprendre les recits, et non plus sur le seul recueil de discours, de parole d’usagers ou d’habitants. Des chercheurs utilisent ainsi les nouvelles technologies pour renouveler leurs méthodes d’observation et d’enquête en utilisant par exemple la communication par internet et la capacité des habitants à dessiner et projeter leur espace habité. D’autres travaillent l’image, ou bien utilisent les jeux interactifs participatifs, des évènements urbains permettant que les habitant interviennent de façon ludique sur un espace donné. Ils permettent ainsi la mise en place d’outils relativement nouveaux, de dialogue entres savoirs professionnels et savoirs ordinaires.Ces rapprochements entre savoirs disciplinaires pourront également conduire à faire émerger la place des savoirs d’usage, des compétences ordinaires dans la fabrication du projet urbain.

Objetivos . Objectifs

O objetivo deste evento é constituir uma rede interdisciplinar sobre métodos inovadores de análise de projeto de espaços da cidade e do morar, por meio de um olhar cruzado entre arquitetura e ciências sociais. Tal rede será desencadeada a partir dos trabalhos e discussões expostas ao longo do colóquio proposto e da exposição simultânea.
Da mesma forma, para o ensino, haverá maiores possibilidades para o desenvolvimento de programas de co-tutela de trabalhos de doutorado, ampliando a interdisciplinaridade dos trabalhos em andamento.
Constituer un réseau de recherche interdisciplinaire sur les méthodes innovantes d’analyse et de projet des espaces de la ville et du logement, à travers un regard croisé entre architecture et sciences sociales. Un tel réseau sera l’aboutissement du colloque accompagné de l’exposition simultanée.
D’une façon plus générale enfin, pour l’enseignement, il y aura de plus grandes possibilités de développer des co-tutelles de doctorats et de mettre les étudiants en situation d’enseignement interdisciplinaire alors que la plupart du temps cette expérience n’est intervenue qu’après la formation.


Ambiências Compartilhadas: cultura, corpo e linguagem
Ambiances em Partage: culture, corps et langage


Dentro do escopo da Rede de Pesquisa Internacional sobre Ambiências, este Colóquio surge como parte das comemorações do ano da França no Brasil. Sob título de exploração e reconhecimento das realidades das pesquisas sobre este tema nos países envolvidos, o Colóquio AMBIÊNCIAS COMPARTILHADAS focará a análise do corpo, da cidade e da linguagem nas esferas arquitetônico e sócio-culturais.
Nos últimos anos, o conceito de Ambiência vem assumindo posição de destaque nos estudos urbanos e arquitetônicos. Apesar de ainda ser um tema que carece de um maior aprofundamento, o estudo das Ambiências tem proporcionado novas diretrizes para projetos de intervenção espacial. Com o presente evento, que se constitui um desdobramento do Colóquio Internacional “Faire une Ambiance” ocorrido em Grenoble em 2008, pretendemos trocar e ampliar experiências sobre os atributos das Ambiências, os fatores que as tornam particulares, a capacidade que elas possuem de favorecer a apropriação, participar da formação dos diversos grupos culturais e aprimorar os estudos da arquitetura e do urbanismo.

S’inscrivant dans le cadre du Réseau International Ambiances, ce colloque est organisé durant l’année de la France au Brésil. Issu de l’actualité des recherches et des projets portés par les pays membres du réseau, ce colloque s’intitule Ambiances en partage. Il se propose d’explorer les dimensions culturelles, corporelles et langagières des ambiances architecturales et urbaines. Ces dernières années ont vu s’affirmer l’importance de la thématique des ambiances dans le domaine de l’architecture et de l’urbain. Domaine en plein développement, l’étude des ambiances est en train d’élaborer de nouvelles pistes et propositions en matière de conception architecturale et urbaine. Prenant la suite du colloque international « Faire une ambiance » qui s’est déroulé à Grenoble en 2008, le colloque « Ambiances en partage » vise à approfondir et mettre en débat un certain nombre de questions se rapportant à cette thématique : questionnement sur ce qui confère à une ambiance son caractère singulier, capacité d’une ambiance à favoriser le sentiment d’appartenance, rôle d’une ambiance dans la formation de nouveaux groupes culturels, etc. Dans tous les cas, il s’agira de proposer de nouvelles contributions pour la recherche en architecture et en urbanisme.

veja ainda sobre o tema:
valores simbolos e significados dos espaços
antropometria

29 setembro 2009

SALAS DE CURA
projetos e consultorias em Curitiba: ao@arquiteturaorganica.com.br

veja mais:
flutuação animação gráfica
audio salas de cura

27 setembro 2009







MASDAR PLAZA . 'O oásis do futuro'
http://www.l-a-v-a.net/
Sombrinhas gigantes , com um design baseado no principio dos girassóis, proverão sombras móveis durante o dia, liberarão o calor, e então fecharão à noite, na praça de uma nova eco-cidade nos Emirados Árabes Unidos _ MASDAR.
As ‘sombrinhas girassóis’ são um dos aspectos do projeto vencIdo pelo escritório internacional ‘Laboratório para Arquitetura Visionária’ – LAVA, para o centro da cidade de MASDAR _ a primeira cidade carbono zero, desperdício zero, abastecida inteiramente com fontes de energias renováveis.
MASDAR é uma cidade planejada, localizada 17 km de Abu Dhabi. Por uma iniciativa do governo a cidade está sendo construída em sete fases e está prevista para estar concluída em 2016.
O desenho para o centro da cidade, inclui a praça, um hotel cinco estrelas, um hotel de longa permanência, um centro de convenções e um complexo de entretenimento e comércio de variedades.


HOTEL DO FUTURO
http://www.l-a-v-a.net/










http://www.youtube.com/watch?v=xwIG6914pG4

INNERSPACE . TECNOLOGIA EMERGENTE

http://www.omnispace.org/latest_projects/














Arquitetura como prótese humana:
O projeto ‘InnerSpace’ tem como objetivo explorar a arquitetura como um modelo para a adaptação e a modificação através de recíprocas trocas de informação com forças ambientais do entorno.

Fundindo a arquitetura com o funcionamento mecânico do corpo, sensores protéticos sem fio seguem a variabilidade biorítmica e a condutibilidade da pele, permitindo ao habitante tornar-se responsável, literalmente, pelo bem-estar do seu corpo e mente, provocando mudanças ambientais através das ondas de flutuação do seu humor, pensamentos e temperatura corporal.

 
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